25 janeiro 2012
19 janeiro 2012
Últimas vagas das novas turmas
Restam somente 03 vagas! 17 alunos já estão matriculados...sábado começa, mas é possível fazer a inscrição ainda...
Dúvidas: edubajzek@gmail.com
Abraços!
Dúvidas: edubajzek@gmail.com
Abraços!
18 janeiro 2012
Curso Intensivo em Fortaleza - UNIFOR
Entre os dias 12 e 14 ministrei na Unifor, em Fortaleza, o Curso Intensivo de Valorização Artística de Projetos. Fui muito bem recebido e pelos professores e arquitetos Marcos Bandeira e Osires Abreu.
O curso foi muito intenso, como sempre. Iniciamos com a planta baixa, onde o pessoal tem o primeiro contato com a técnica de marcadores / lápis de cores. Fechamos a manhã com um exercício que gosto muito, a pauta musical, onde estudamos variações de linhas.
À tarde fizemos a fachada à grafite, estudando entre outras coisas, sombras e vegetação.
No dia seguinte voltamos aos marcadores, dessa vez com perspectivas de 01 e 02 pontos de fuga. As maquetinhas foram utilizadas pela primeira vez ajudando muito nas explicações. Novamente tivemos que transformar uma perspectiva diurna em noturna, pois um aluno estava insatisfeito com o céu que havia feito (estava muito escuro). O interessante é que mais dois alunos seguiram a onda e transformaram seus desenhos também.
O último dia foi todo dedicado ao desenho urbano. Seguindo o conselho do prof. Marcos, nos encontramos na Praça Luiza Távora. Um belo cenário para as aulas, com muitos temas para desenhos. Pela manhã os alunos fizeram exercícios curtos, partindo de objetos isolados até pequenas construções. Sempre os direcionando no sentido de buscarem o máximo de realismo – como gosto dizer: desenhar aquilo que estamos vendo, no ângulo em que estamos vendo.
Essa máxima é usada também nos exercícios de prancheta. Eu acredito que é mais interessante estudarmos a fundo as técnicas para podermos ‘atuar’ sobre elas com propriedade. Quem tem que ter controle é o artista e não o material, e para isso, devemos ter plena consciência e convicção do que estamos fazendo. Quando então houver necessidade, colocamos todas essas ferramentas em prática ao mesmo tempo, de modo que ficamos livres para pensar exclusivamente sobre o que queremos transmitir, sem se preocupar com a técnica em si. Ela estará ali, ao seu dispor. É nesse momento que começamos a nos tornar expressivos.
Ainda no último dia, fizemos um SketchMix, workshop criado pelos colegas portugueses João Moreno e Pedro Fernandes. A praça foi o palco perfeito para esse exercício. Apesar do forte calor e do crescente cansaço de todos, os alunos fizeram trabalhos muito interessantes. Gosto desse exercício porque os alunos precisam usar sua criatividade e os resultados são sempre inusitados.
Muito bem! É isso.
Mais uma vez o curso foi um bom ponto de partida para criar novas amizades, estreitar outras, aproximar pessoalmente amigos virtuais.
Terminei a viagem com um mini-sketchcrawl pelas ruas do centro de Fortaleza.
Faço aqui um agradecimento especial à Unifor, pelo apoio prestado e pela ótima estrutura disponibilizada para o curso. Aos amigos Marcos Bandeira e Osires Abreu (o homem Warm Gray!) pelo incentivo e viabilização de tudo. Ao amigo Hugo Alves Paiva (o nômade) e a todos os alunos que confiaram em mim.
Neste sábado começam as novas turmas do meu curso. Restam agora poucas vagas, mas ainda há tempo para novas inscrições.
O curso foi muito intenso, como sempre. Iniciamos com a planta baixa, onde o pessoal tem o primeiro contato com a técnica de marcadores / lápis de cores. Fechamos a manhã com um exercício que gosto muito, a pauta musical, onde estudamos variações de linhas.
À tarde fizemos a fachada à grafite, estudando entre outras coisas, sombras e vegetação.
No dia seguinte voltamos aos marcadores, dessa vez com perspectivas de 01 e 02 pontos de fuga. As maquetinhas foram utilizadas pela primeira vez ajudando muito nas explicações. Novamente tivemos que transformar uma perspectiva diurna em noturna, pois um aluno estava insatisfeito com o céu que havia feito (estava muito escuro). O interessante é que mais dois alunos seguiram a onda e transformaram seus desenhos também.
O último dia foi todo dedicado ao desenho urbano. Seguindo o conselho do prof. Marcos, nos encontramos na Praça Luiza Távora. Um belo cenário para as aulas, com muitos temas para desenhos. Pela manhã os alunos fizeram exercícios curtos, partindo de objetos isolados até pequenas construções. Sempre os direcionando no sentido de buscarem o máximo de realismo – como gosto dizer: desenhar aquilo que estamos vendo, no ângulo em que estamos vendo.
Essa máxima é usada também nos exercícios de prancheta. Eu acredito que é mais interessante estudarmos a fundo as técnicas para podermos ‘atuar’ sobre elas com propriedade. Quem tem que ter controle é o artista e não o material, e para isso, devemos ter plena consciência e convicção do que estamos fazendo. Quando então houver necessidade, colocamos todas essas ferramentas em prática ao mesmo tempo, de modo que ficamos livres para pensar exclusivamente sobre o que queremos transmitir, sem se preocupar com a técnica em si. Ela estará ali, ao seu dispor. É nesse momento que começamos a nos tornar expressivos.
Ainda no último dia, fizemos um SketchMix, workshop criado pelos colegas portugueses João Moreno e Pedro Fernandes. A praça foi o palco perfeito para esse exercício. Apesar do forte calor e do crescente cansaço de todos, os alunos fizeram trabalhos muito interessantes. Gosto desse exercício porque os alunos precisam usar sua criatividade e os resultados são sempre inusitados.
Muito bem! É isso.
Mais uma vez o curso foi um bom ponto de partida para criar novas amizades, estreitar outras, aproximar pessoalmente amigos virtuais.
Terminei a viagem com um mini-sketchcrawl pelas ruas do centro de Fortaleza.
Faço aqui um agradecimento especial à Unifor, pelo apoio prestado e pela ótima estrutura disponibilizada para o curso. Aos amigos Marcos Bandeira e Osires Abreu (o homem Warm Gray!) pelo incentivo e viabilização de tudo. Ao amigo Hugo Alves Paiva (o nômade) e a todos os alunos que confiaram em mim.
Neste sábado começam as novas turmas do meu curso. Restam agora poucas vagas, mas ainda há tempo para novas inscrições.
Apresentando os marcadores... |
Resultados do primeiro exercício - planta baixa (21 delas...) |
Passando o exercicio da 'pauta musical' (estudo de linhas) |
Desenhando uma árvore - conceitos para desenho realista |
Resultados do segundo exercício - Fachada a grafite |
Mostrando um 'case' |
Explicação de conceitos fundamentais de perspectivas |
Apresentação de Slides sobre Desenho Urbano |
Alguns resultados do 2º dia... |
Desenhando sob forte calor - 30ºC. |
Alunos concentrados |
Eu não resisti à tentação! Gosto de desenhar os alunos... |
Avaliação dos resultados da parte da manhã...com arcondicionado! |
Raul e seu belo sketchbook artesanal! Quase foi para sorteio! |
Pessoal finalizando seus desenhos de Sketchmix... |
Mais resultados - Na parte da tarde fizemos um Sketchmix. |
Parte da turma reunida no final. |
10 janeiro 2012
Novidades do Curso!
O curso vai contar agora com mais alguns itens visuais para ajudar os alunos a compreenderem os conceitos de alguns exercícios. Perspectiva e sombras, por exemplo, são temas um pouco mais complexos, por isso criei um sistema para tornar a visualização mais fácil, com maquetes físicas.
Outra excelente novidade é o apoio da Papelaria Universitária!
Ano passado contamos com ela nos workshops do Mackenzie, fornecendo marcadores Promarker para os alunos usarem durante o workshop. Isso, para mim, foi um atitude bacana de apoio aos estudantes. A grande maioria deles nunca havia usado esse material e ali tiveram uma ótima oportunidade. Além disso, foram fornecidos e sorteados estojos de lápis de cor profissionais.
Essa parceria cresceu e a partir das novas turmas, teremos DOIS DISPLAYS de marcadores Promarker na sala de aula, fornecidos pela Papelaria Universitária! Um dos displays será para uso dos alunos em aula. O outro para serem vendidos a um preço especial, com 15% de desconto. Não é demais? Eu fiquei muito contente com isso, pois o curso está cada vez mais incrementado e dinâmico.
O local onde são ministradas as aulas é a Stein Luz, uma escola de desenho com inúmeros cursos voltados para a arquitetura.
E agora restam apenas 5 VAGAS, para completarmos as turmas! As aulas começam dia 21 de janeiro, portanto resta pouco tempo. Se você gosta de desenhar, aproveite a oportunidade.
Da minha parte posso dizer que faço isso com muita dedicação e paixão.
Claro, não posso mentir e dizer que o aluno sairá do curso 'desenhando qualquer coisa', mas posso afirmar que o aluno sairá do curso com muitas ferramentas úteis para sua profissão e muito envolvimento com o Desenho (com "D" maiúsculo mesmo).
Conto com você.
Mande um email para edubajzek@gmail.com
Abraço!
Outra excelente novidade é o apoio da Papelaria Universitária!
Ano passado contamos com ela nos workshops do Mackenzie, fornecendo marcadores Promarker para os alunos usarem durante o workshop. Isso, para mim, foi um atitude bacana de apoio aos estudantes. A grande maioria deles nunca havia usado esse material e ali tiveram uma ótima oportunidade. Além disso, foram fornecidos e sorteados estojos de lápis de cor profissionais.
Essa parceria cresceu e a partir das novas turmas, teremos DOIS DISPLAYS de marcadores Promarker na sala de aula, fornecidos pela Papelaria Universitária! Um dos displays será para uso dos alunos em aula. O outro para serem vendidos a um preço especial, com 15% de desconto. Não é demais? Eu fiquei muito contente com isso, pois o curso está cada vez mais incrementado e dinâmico.
O local onde são ministradas as aulas é a Stein Luz, uma escola de desenho com inúmeros cursos voltados para a arquitetura.
E agora restam apenas 5 VAGAS, para completarmos as turmas! As aulas começam dia 21 de janeiro, portanto resta pouco tempo. Se você gosta de desenhar, aproveite a oportunidade.
Da minha parte posso dizer que faço isso com muita dedicação e paixão.
Claro, não posso mentir e dizer que o aluno sairá do curso 'desenhando qualquer coisa', mas posso afirmar que o aluno sairá do curso com muitas ferramentas úteis para sua profissão e muito envolvimento com o Desenho (com "D" maiúsculo mesmo).
Conto com você.
Mande um email para edubajzek@gmail.com
Abraço!
Marcadores:
* Sobre as Técnicas,
Curso de Valorização Artística,
Workshop
08 janeiro 2012
O Livro de Urban Sketchers em Lisboa
Fotografei aqui a capa e as páginas onde aparecem meus desenhos.
São eles:
Marcadores:
Urban Sketches (Sketchbook)
05 janeiro 2012
Estive em Santos, no litoral paulista, para a passagem de ano.
Santos é uma cidade fascinante, com belos edifícios, cotidiano vibrante e muita coisa para fazer.
Fui para lá inúmeras vezes, mas nunca tinha ido ao Centro.
Sempre quis desenhar um dos seus edifícios mais marcantes, a Bolsa Official de Café (com dois "f" mesmo).
Belíssimo prédio erguido em 1922, de arquitetura eclética e muito bem conservado, graças a um ótima restauração.
Fiz dois desenhos na companhia dos amigos Claudio Cruz e Antonio Cesar. Para ver os ótimos desenhos da dupla, vejam a nossa página do Flickr.
No primeiro, comecei com o nanquim e decidi colorir com aquarela.
Já o segundo fiz uma experiência trabalhando direto com a tinta, sem desenho prévio - o que é para mim um exercicio em tanto.
Quero voltar à Santos e desenhar outras coisas...por exemplo, a Avenida Ana Costa e suas palmeiras imperiais, a região portuária, a vista do Monte Serrat, etc...
Marcadores:
Aquarelas,
Urban Sketches (Sketchbook)
02 janeiro 2012
Desenhos preparatórios I
Ultimamente tenho feito minhas perspectivas através de um processo um pouco mais longo, mas que vem me proporcionando muito prazer e segurança na execução, principalmente das aquarelas.
Após a modelagem em Autocad (ou outro programa gráfico) eu imprimo a vista selecionada e faço dois estudos, sobre a mesma base.
Primeiro, realizo todos os possíveis e necessários ajustes no desenho. Incluo qualquer item que não foi contemplado na modelagem, principalmente a vegetação. Feito isso, eu faço um estudo de sombras, definindo qual o melhor lado para ter incidência de luz e por consequencia em que direção estarão as sombras. Isso pode ser feito preferencialmente seguindo o norte do projeto em questão. Infelizmente isso nem sempre é possível - para o caso de uma fachada principal estar voltada toda para o sul, por exemplo. Nesse caso vale a pena manipular a imagem, e escolher uma das faces para receber luz direta do sol. Seria, como dizem, uma licença poética, perfeitamente cabível em um desenho de apresentação artístico.
O segundo passo é fazer um rápido estudo tonal e de cores. Isso pode ser feito em cima da própria base.
Dependendo do caso, eu uso marcadores ou lápis de cores para esse estudo. A vantagem dos marcadores é a velocidade e por ele criar áreas chapadas, que facilitam a leitura. Já o lápis de cor permite manter o grafite por baixo, sem perdê-lo.
Depois desse estudo eu parto para o desenho final. Eu tenho descoberto muita coisa com esses estudos, como balancear ou repetir cores, avaliar o peso das áreas sombreadas, enriquecer a composição, etc. Eu crio um requadro para os trabalhos nessa fase também.
Assim eu parto para a artefinal sabendo o que vou fazer, até onde posso ir, e ainda tenho uma idéia melhor das áreas que exigirão mais atenção e concentração. É útil também para colocar as cores no papel já no peso certo - isso porque na aquarela não é muito legal ter muitas sobreposições. Antigamente, minhas aquarelas eram muito 'lavadas' justamente porque as começava leves demais - agora eu já dou o peso certo ou pelo menos bem próximo daquilo que pretendia.
Neste post sobre o trabalho da Copema, eu falei um pouco sobre isso, mostrando alguns desses croquis iniciais.
Bem, seguem dois exemplos que ilustram um pouco desse processo, para o trabalho da Cia Marítima (ver esse post).
E aqui, uma fachada do arquiteto Marcos Tomanik. Neste caso, eu me preocupei principalmente em chegar na cor exata exigida pelo cliente (sempre anoto a combinação de cores) e estudar as sombras.
Para as aquarelas do Sketch!Jazz eu também fiz esses estudos...
E no caso das aquarelas do Sketch!Jazz incorporei alguns sketches feitos nas próprias sessões, como esse:
Mais um caso, mostrando o sketch feito no local, o estudo tonal e a artefinal (artefinal escreve-se tudo junto agora?)
É isso. Oportunamente criarei mais posts como esse, mostrando meu processo de trabalho.
Abraços!!
Após a modelagem em Autocad (ou outro programa gráfico) eu imprimo a vista selecionada e faço dois estudos, sobre a mesma base.
Primeiro, realizo todos os possíveis e necessários ajustes no desenho. Incluo qualquer item que não foi contemplado na modelagem, principalmente a vegetação. Feito isso, eu faço um estudo de sombras, definindo qual o melhor lado para ter incidência de luz e por consequencia em que direção estarão as sombras. Isso pode ser feito preferencialmente seguindo o norte do projeto em questão. Infelizmente isso nem sempre é possível - para o caso de uma fachada principal estar voltada toda para o sul, por exemplo. Nesse caso vale a pena manipular a imagem, e escolher uma das faces para receber luz direta do sol. Seria, como dizem, uma licença poética, perfeitamente cabível em um desenho de apresentação artístico.
O segundo passo é fazer um rápido estudo tonal e de cores. Isso pode ser feito em cima da própria base.
Dependendo do caso, eu uso marcadores ou lápis de cores para esse estudo. A vantagem dos marcadores é a velocidade e por ele criar áreas chapadas, que facilitam a leitura. Já o lápis de cor permite manter o grafite por baixo, sem perdê-lo.
Depois desse estudo eu parto para o desenho final. Eu tenho descoberto muita coisa com esses estudos, como balancear ou repetir cores, avaliar o peso das áreas sombreadas, enriquecer a composição, etc. Eu crio um requadro para os trabalhos nessa fase também.
Assim eu parto para a artefinal sabendo o que vou fazer, até onde posso ir, e ainda tenho uma idéia melhor das áreas que exigirão mais atenção e concentração. É útil também para colocar as cores no papel já no peso certo - isso porque na aquarela não é muito legal ter muitas sobreposições. Antigamente, minhas aquarelas eram muito 'lavadas' justamente porque as começava leves demais - agora eu já dou o peso certo ou pelo menos bem próximo daquilo que pretendia.
Neste post sobre o trabalho da Copema, eu falei um pouco sobre isso, mostrando alguns desses croquis iniciais.
Bem, seguem dois exemplos que ilustram um pouco desse processo, para o trabalho da Cia Marítima (ver esse post).
E aqui, uma fachada do arquiteto Marcos Tomanik. Neste caso, eu me preocupei principalmente em chegar na cor exata exigida pelo cliente (sempre anoto a combinação de cores) e estudar as sombras.
Para as aquarelas do Sketch!Jazz eu também fiz esses estudos...
E no caso das aquarelas do Sketch!Jazz incorporei alguns sketches feitos nas próprias sessões, como esse:
É isso. Oportunamente criarei mais posts como esse, mostrando meu processo de trabalho.
Abraços!!
01 janeiro 2012
Revista Ilustrar II
Primeiríssimo post de 2012! E começando bem...
Pela segunda vez, tive o honroso privilégio de participar da Revista Ilustrar, publicada bimestralmente pelo ilustrador Ricardo Antunes. A primeira vez participei na seção Sketchbook, na 16º edição da revista. Veja o post sobre aquela publicação clicando aqui.
Agora, participo na seção "15 perguntas", onde abordei dois temas principais: meu próprio trabalho e o Urban Sketchers.
Para fazer o download basta visitar o site da Revista Ilustrar e clicar na aba 'download'.
Falei sobre minha metodologia de trabalho e sobre o mercado de ilustração arquitetônica, e como acabei 'optando' pela ilustração, deixando de lado o campo de projetos e obras.
Ainda nesta edição há um interessante passo-a-passo com o próprio Ricardo Antunes (imagem da capa), e uma entrevista com o artista gráfico Michael Schwab, cujo trabalho eu não conhecia, mas que de cara gostei muito. Além disso, uma boa leitura na coluna do Renato Alarcão, sobre o bem mais precioso que possuimos: o Tempo.
Conto com sua leitura!
Pela segunda vez, tive o honroso privilégio de participar da Revista Ilustrar, publicada bimestralmente pelo ilustrador Ricardo Antunes. A primeira vez participei na seção Sketchbook, na 16º edição da revista. Veja o post sobre aquela publicação clicando aqui.
Agora, participo na seção "15 perguntas", onde abordei dois temas principais: meu próprio trabalho e o Urban Sketchers.
Para fazer o download basta visitar o site da Revista Ilustrar e clicar na aba 'download'.
Falei sobre minha metodologia de trabalho e sobre o mercado de ilustração arquitetônica, e como acabei 'optando' pela ilustração, deixando de lado o campo de projetos e obras.
Ainda nesta edição há um interessante passo-a-passo com o próprio Ricardo Antunes (imagem da capa), e uma entrevista com o artista gráfico Michael Schwab, cujo trabalho eu não conhecia, mas que de cara gostei muito. Além disso, uma boa leitura na coluna do Renato Alarcão, sobre o bem mais precioso que possuimos: o Tempo.
Conto com sua leitura!
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* Sobre as Técnicas,
Urban Sketches (Sketchbook)
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