Mais algumas fachadas para o escritório de arquitetura de Marcos Tomanik e Sylvia Chaves.
27 junho 2012
26 junho 2012
Iº Encontro Mensal de Urban Sketchers em São Paulo
No último domingo tivemos o 1º Encontro Mensal de Urban Sketchers, em São Paulo.
Dia de sol, desenhos, amigos, boa comida, papo descontraido e um choppinho.
Nos encontramos próximo ao coreto da Praça Dom Orione, colocamos rapidamente a conversa em dia e logo escolhemos um local para sentarmos. Todos demoraram bastante no primeiro desenho eu acho...provavelmente mais de 1 hora.
Enquanto desenhavamos, ficamos observando algumas 'figuras' curiosas...sempre há louquinhos nesses lugares. Fomos praticamente enxotados da sombra de uma barraca (custava a pessoa pedir com educação? tipo "olha, a gente vai precisar colocar umas mesinhas ai...vocês se importariam de sair?").
O almoço foi gostoso pela companhia de todos....a comida estava boa...devo dizer, apenas boa - a expectativa era alta por tratar-se de uma cantina do Bexiga com tanta tradição.
Mais alguns sketches rápidos e fomos em direção à Higienópolis, no IED da Rua Maranhão, onde estava rolando um evento chamado "Mistura Fina".
Cheguei em casa bem cansado...
Veja em nosso blog os desenhos dos outros colegas e algumas fotos.
O próximo será no dia 29 de julho, mas antes disso temos ainda mais uma versão do Sketchcrawl!
Acompanhe mais sobre o Urban Sketchers Brasil em nosso grupo no Facebook. (deve-se solicitar o ingresso no grupo)
Dia de sol, desenhos, amigos, boa comida, papo descontraido e um choppinho.
Nos encontramos próximo ao coreto da Praça Dom Orione, colocamos rapidamente a conversa em dia e logo escolhemos um local para sentarmos. Todos demoraram bastante no primeiro desenho eu acho...provavelmente mais de 1 hora.
Enquanto desenhavamos, ficamos observando algumas 'figuras' curiosas...sempre há louquinhos nesses lugares. Fomos praticamente enxotados da sombra de uma barraca (custava a pessoa pedir com educação? tipo "olha, a gente vai precisar colocar umas mesinhas ai...vocês se importariam de sair?").
O almoço foi gostoso pela companhia de todos....a comida estava boa...devo dizer, apenas boa - a expectativa era alta por tratar-se de uma cantina do Bexiga com tanta tradição.
Mais alguns sketches rápidos e fomos em direção à Higienópolis, no IED da Rua Maranhão, onde estava rolando um evento chamado "Mistura Fina".
Cheguei em casa bem cansado...
Veja em nosso blog os desenhos dos outros colegas e algumas fotos.
O próximo será no dia 29 de julho, mas antes disso temos ainda mais uma versão do Sketchcrawl!
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Straight to Colors,
Urban Sketches (Sketchbook)
21 junho 2012
Mesas de Luz!
Acaba de chegar à Papelaria Universitária uma mesa de luz que me fez brilhar os olhos! Fiquei entusiasmado quando vi o produto: a mesa, que vem em formatos A4 e A3 tem menos de 1cm de espessura!! Fala sério!? Pra quem como eu, já trabalhou com abajur no chão sob a mesa de vidro da sala de jantar, essa mesa é uma Ferrari.
A pouca espessura facilita muito o trabalho, pois é muito confortável (você não precisa ficar com os ombros levantados). Além disso, é fácil de carregar e guardar, pois além de fininha, é muito leve.
O segredo está em uma manta de LED, que é também dimerizada, ou seja, você pode controlar a luminosidade de acordo com a espessura do papel.
Já comprei 5 mesas para o meu curso!
As mesas estão disponíveis no site da Papelaria Universitária e em uma das 4 lojas da rede.
Clique aqui para conhecer o site da loja.
Neste link você já será direcionado à página das mesas de luz.
Abraços!
Marcadores:
Curso de Valorização Artística
14 junho 2012
Rua Miranda de Azevedo
Acabei de escanear mais alguns...
Também foram feitos no último feriado. Havia esquecido como é penoso desenhar no frio...com vento gelado lambendo minha cara e endurecendo minhas mãos...bem, não estava tão frio assim, estou exagerando.
Faz tempo que eu queria desenhar exclusivamente uma árvore para estudar alguns aspectos de construção.
Escolhi essa, cuja cor vagamente lembrava um verde (que bom).
Fiz o primeiro estudo guiado somente pelo 'positivo' lançando as primeiras manchas de cor bem pálidas. Evitei ao máximo descrever a folhagem.
O segundo estudo foi feito totalmente pelo 'negativo' - o espaço de céu entre os galhos e folhagem. Logo percebi que o processo estava ficando 'enfadonho' demais, mas fui até o final. Desenhar pelo negativo das formas é um ótimo artifício para evitar a descrição, mas mesmo isso pode se tornar mecânico.
O último estudo foi uma mistura das duas abordagens. Lancei alguns negativos, mas sem me preocupar em 'copiar' o shape exato daquilo que eu estava observando - os usei apenas para demarcar algumas áreas. Logo passei para o positivo das formas e segui em frente. Aproveitei para testar alguns tipos de 'pinceladas' diferentes, usando uma ponta bifurcada de um marcador (frequentemente as pontas de alguns marcadores se dividem, soltam 'raspas', o que não é de todo mal!).
Enfim, foi bom testar e descobrir coisas novas.
Em seguida passei a desenhar um conjunto de pequenas construções do outro lado da rua - nem precisei me movimentar. Acredito que uma delas deva ser dos anos 1930, por ai. Mantém muito das suas feições originais, como a proporção elegante. Deve ter sido construída como um pequeno armazém. Muito simpática.
Segui pelo mesmo caminho: um grande 'layer' abrangendo tudo, que foi gradualmente esculpido até pequenas formas. Me perdi um pouco quando adicionei a fiação elétrica da rua, pois usei uma caneta muito escura. Tive que mexer muito ali depois. Por conta disso acabei abaixando alguns outros tons do desenho. Veja como uma coisa puxa a outra, e como é muito fácil se perder no caminho.
Após conversa com o Mauricio Takiguthi mexi ainda mais um pouco. 'Abri' algumas massas, suavizei alguns tons, e acho que consegui ajustar algumas coisas.
Enfim, gosto do reultado, mas foi um processo um pouco tortuoso. Pode ser mais simples. "Efortless".
Também foram feitos no último feriado. Havia esquecido como é penoso desenhar no frio...com vento gelado lambendo minha cara e endurecendo minhas mãos...bem, não estava tão frio assim, estou exagerando.
Faz tempo que eu queria desenhar exclusivamente uma árvore para estudar alguns aspectos de construção.
Escolhi essa, cuja cor vagamente lembrava um verde (que bom).
Fiz o primeiro estudo guiado somente pelo 'positivo' lançando as primeiras manchas de cor bem pálidas. Evitei ao máximo descrever a folhagem.
O segundo estudo foi feito totalmente pelo 'negativo' - o espaço de céu entre os galhos e folhagem. Logo percebi que o processo estava ficando 'enfadonho' demais, mas fui até o final. Desenhar pelo negativo das formas é um ótimo artifício para evitar a descrição, mas mesmo isso pode se tornar mecânico.
O último estudo foi uma mistura das duas abordagens. Lancei alguns negativos, mas sem me preocupar em 'copiar' o shape exato daquilo que eu estava observando - os usei apenas para demarcar algumas áreas. Logo passei para o positivo das formas e segui em frente. Aproveitei para testar alguns tipos de 'pinceladas' diferentes, usando uma ponta bifurcada de um marcador (frequentemente as pontas de alguns marcadores se dividem, soltam 'raspas', o que não é de todo mal!).
Enfim, foi bom testar e descobrir coisas novas.
Em seguida passei a desenhar um conjunto de pequenas construções do outro lado da rua - nem precisei me movimentar. Acredito que uma delas deva ser dos anos 1930, por ai. Mantém muito das suas feições originais, como a proporção elegante. Deve ter sido construída como um pequeno armazém. Muito simpática.
Segui pelo mesmo caminho: um grande 'layer' abrangendo tudo, que foi gradualmente esculpido até pequenas formas. Me perdi um pouco quando adicionei a fiação elétrica da rua, pois usei uma caneta muito escura. Tive que mexer muito ali depois. Por conta disso acabei abaixando alguns outros tons do desenho. Veja como uma coisa puxa a outra, e como é muito fácil se perder no caminho.
Após conversa com o Mauricio Takiguthi mexi ainda mais um pouco. 'Abri' algumas massas, suavizei alguns tons, e acho que consegui ajustar algumas coisas.
Enfim, gosto do reultado, mas foi um processo um pouco tortuoso. Pode ser mais simples. "Efortless".
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Urban Sketches (Sketchbook)
11 junho 2012
Azul e cinzas
Apesar da chuva e do tempo horroroso eu consegui sair um pouco para desenhar no feriado. Na verdade, já no sábado, quando a chuva deu uma trégua.
Fiz dois sketches. O primeiro de um caminhão de feira parado perto de casa. A pitoresca cena me chamou a atenção: o caminhão e as casinhas estranhamente arranjadas no fundo.
Decidi, por alguns motivos, fazer o sketch praticamente sem cores, embora eu tenha começado com um pale indigo no fundo, somente para organizar as massas. Sorte ter levado a banqueta, pois desenhei o " danado" por mais de uma hora e meia. O banco também me isolou do chão gelado, ainda húmido depois de tanta chuva.
Para variar, algumas pessoas pararam para conversar, especulando curiosamente sobre os motivos da empreitada. "Porque desenhar um caminhão de feira?", devem pensar.
Depois caminhei mais um pouco e achei essa interessante esquina.
Já cansado, com fome e ainda mais frio, me coloquei um limite de tempo - 30 minutos, que se estenderam por mais uns 10.
Voltei pra casa feliz por ter aproveitado minha manhã de sábado.
Aqui vao algumas fotos feitas no local, mostrando um pouco do passo a passo.
Decidi, por alguns motivos, fazer o sketch praticamente sem cores, embora eu tenha começado com um pale indigo no fundo, somente para organizar as massas. Sorte ter levado a banqueta, pois desenhei o " danado" por mais de uma hora e meia. O banco também me isolou do chão gelado, ainda húmido depois de tanta chuva.
Para variar, algumas pessoas pararam para conversar, especulando curiosamente sobre os motivos da empreitada. "Porque desenhar um caminhão de feira?", devem pensar.
Depois caminhei mais um pouco e achei essa interessante esquina.
Já cansado, com fome e ainda mais frio, me coloquei um limite de tempo - 30 minutos, que se estenderam por mais uns 10.
Voltei pra casa feliz por ter aproveitado minha manhã de sábado.
Aqui vao algumas fotos feitas no local, mostrando um pouco do passo a passo.
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01 junho 2012
Novas Turmas! Começaram as inscrições.
As aulas terão inicio no dia 28 de julho e irão até 22 de setembro, com uma paradinha no dia 08 de setembro por conta do feriado.
Vou chegar da República Dominicana alguns dias antes, cheio de novidades e com mais experiência pela minha participação como instrutor no IIIº Simpósio Internacional de Urban Sketching.
Lembrando que as aulas são sempre aos sábados, das 09:00hs às 12:30hs.
Como já falamos antes, o aluno matriculado no meu curso recebe uma carteirinha da Papelaria Universitária, que garantirá um desconto de 15% em todas as 4 lojas, por 6 meses!!
Caso queira receber o prospecto completo do curso, por favor me envie um e-mail para edubajzek@gmail.com
Se já fez o curso comigo e gostou, por favor me ajude na divulgação!
Abraços!
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* Sobre as Técnicas,
Curso de Valorização Artística
Vistas do Corcovado
Ainda no Corcovado, fiz mais três desenhos.
O primeiro deles, uma vista clássica da Bahia de Guanabara. Lamentei o tempo todo não ter algumas cores mais novas, alguns tons mais leves e um tom de azul para o céu. O que eu tinha era um prussian blue, o qual foi usado no mar, misturado a um pouco de cinza. Adicionei um pouco de lápis de cor para balancear e clarear algumas cores. Fiz este desenho à sombra da estátua, e por causa disso fiquei com frio, pois havia uma brisa bem fresca lá em cima.
O segundo, uma vista do Morro Dois Irmãos, foi feito depois de eu ter comido um misto quente e tomado uma coca. Já estava cansado a essa altura.
O terceiro foi para estudar um pouco do movimento de massas na área da mata da Tijuca. Não achei que valia a pena o levar muito adiante.
Trabalhar no local, com tantas limitações (de material e de conforto) e interferências (de pessoas e do ambiente) é sempre um desafio. Não estou reclamando disso, pelo contrário, acho que esses aspectos são parte determinante da nossa produção. Lá em cima, no meio de tantas crianças e turistas, me senti querido, admirado. Na era da fotografia de celular e do Instagran, ver uma pessoa desenhando ao ar livre chama, certamente, muito a atenção.
O primeiro deles, uma vista clássica da Bahia de Guanabara. Lamentei o tempo todo não ter algumas cores mais novas, alguns tons mais leves e um tom de azul para o céu. O que eu tinha era um prussian blue, o qual foi usado no mar, misturado a um pouco de cinza. Adicionei um pouco de lápis de cor para balancear e clarear algumas cores. Fiz este desenho à sombra da estátua, e por causa disso fiquei com frio, pois havia uma brisa bem fresca lá em cima.
O segundo, uma vista do Morro Dois Irmãos, foi feito depois de eu ter comido um misto quente e tomado uma coca. Já estava cansado a essa altura.
O terceiro foi para estudar um pouco do movimento de massas na área da mata da Tijuca. Não achei que valia a pena o levar muito adiante.
Trabalhar no local, com tantas limitações (de material e de conforto) e interferências (de pessoas e do ambiente) é sempre um desafio. Não estou reclamando disso, pelo contrário, acho que esses aspectos são parte determinante da nossa produção. Lá em cima, no meio de tantas crianças e turistas, me senti querido, admirado. Na era da fotografia de celular e do Instagran, ver uma pessoa desenhando ao ar livre chama, certamente, muito a atenção.
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