28 março 2011
Emoldurados
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Urban Sketches (Sketchbook)
27 março 2011
21 março 2011
8º e 9º Aulas do Curso de Valorização de Projetos
Nos últimos dois sábados tivemos aulas de valorização de projetos usando como base uma perspectiva com um ponto de fuga. Depois de uma rápida demonstração, os alunos tiveram que montar uma perspectiva simples de uma loja, usando apenas a observação para determinar a profundidade da fachada. Em seguida, montaram a composição de vegetação e de pessoas usando referências impressas. 'Copiando' essas referências na mesa de luz, puderam ver como é possível criar imagens com agilidade e realismo. Com o tempo, poderemos nos desprender do uso dessas 'colagens' e ficaremos aptos a esboçar tudo através da simples observação ou da memória. Eu, por exemplo, uso referências até hoje, principalmente de pessoas. E acho que vou usar sempre - nos meus desenhos arquitetônicos pelo menos.
Montagem feita, os alunos traçaram tudo à mão livre e começaram a trabalhar o preenchimento a grafite, camada a camada, evitando detalhar partes específicas antes do momento certo.
Foi interessante ver que, com o mesmo projeto e as mesmas referências (além de um professor 'no pé' deles o tempo todo), cada aluno mostrou caminhos diferentes e os resultados são particularizados.
Foi legal de percebermos juntos que é possível sempre olhar o trabalho de forma criteriosa a fim de levá-lo ao máximo do potencial de cada um. Há soluções para tudo, basta ficarmos alertas e termos as ferramentas certas.
Nas próximas duas aulas, faremos uma perspectiva colorida com dois pontos de fuga. Sem muita complexidade na montagem da perspectiva, e com enfoque na valorização do desenho.
Estes são os trabalhos dos alunos (ao lado).
Em ordem alfabética (de cima pra baixo): Claudio Cruz, Lorena Paiva, Sabrina Politchuk e Valéria Gonçalves.
Até a próxima.
Montagem feita, os alunos traçaram tudo à mão livre e começaram a trabalhar o preenchimento a grafite, camada a camada, evitando detalhar partes específicas antes do momento certo.
Foi interessante ver que, com o mesmo projeto e as mesmas referências (além de um professor 'no pé' deles o tempo todo), cada aluno mostrou caminhos diferentes e os resultados são particularizados.
Foi legal de percebermos juntos que é possível sempre olhar o trabalho de forma criteriosa a fim de levá-lo ao máximo do potencial de cada um. Há soluções para tudo, basta ficarmos alertas e termos as ferramentas certas.
Nas próximas duas aulas, faremos uma perspectiva colorida com dois pontos de fuga. Sem muita complexidade na montagem da perspectiva, e com enfoque na valorização do desenho.
Estes são os trabalhos dos alunos (ao lado).
Em ordem alfabética (de cima pra baixo): Claudio Cruz, Lorena Paiva, Sabrina Politchuk e Valéria Gonçalves.
Até a próxima.
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Curso de Valorização Artística
14 março 2011
Loja de Departamentos
Há cerca de um ano fiz um conjunto de perspectivas para o escritório Falzoni Alves Lima.
O projeto era a renovação total de uma grande loja de departamentos, e para isso foram escolhidas 6 perspectivas de seções diversas: acesso principal, feminino, masculino, infantil, presentes e tapetes/tecidos.
O desenvolvimento das perspectivas foi gradual: comecei o trabalho modelando tudo no CAD e mandando as vistas preliminares para o cliente para aprovação dos ângulos. Inseri referências de pessoas no Photoshop, e desenhei tudo na perspectiva de acordo com referências específicas fornecidas. Posição de manequins, alturas de prateleiras, arranjo de roupas, enfim, tudo foi estudado e definido pelos arquitetos.
Um passo importante foi definir a linguagem desses desenhos - as cores, por exemplo, foram usadas com alguns critérios. O primeiro deles era colorir somente o essencial. Pintei levemente os pisos e as roupas expostas, todas com um tom de cinza. Pintei tons de madeira e algumas cores diferenciadas, como se vê na perspectiva da área infantil. Assim, as imagens, tomadas pelo conjunto, enfatizariam o partido arquitetônico dos arquitetos.
O interessante desse trabalho foi que a parte mais difícil foram as montagens dos desenhos e o traço a nanquim de cada um, que exigiram bastante esforço. Colorir foi relativamente rápido, uma vez que a linguagem estava definida.
O projeto era a renovação total de uma grande loja de departamentos, e para isso foram escolhidas 6 perspectivas de seções diversas: acesso principal, feminino, masculino, infantil, presentes e tapetes/tecidos.
O desenvolvimento das perspectivas foi gradual: comecei o trabalho modelando tudo no CAD e mandando as vistas preliminares para o cliente para aprovação dos ângulos. Inseri referências de pessoas no Photoshop, e desenhei tudo na perspectiva de acordo com referências específicas fornecidas. Posição de manequins, alturas de prateleiras, arranjo de roupas, enfim, tudo foi estudado e definido pelos arquitetos.
Um passo importante foi definir a linguagem desses desenhos - as cores, por exemplo, foram usadas com alguns critérios. O primeiro deles era colorir somente o essencial. Pintei levemente os pisos e as roupas expostas, todas com um tom de cinza. Pintei tons de madeira e algumas cores diferenciadas, como se vê na perspectiva da área infantil. Assim, as imagens, tomadas pelo conjunto, enfatizariam o partido arquitetônico dos arquitetos.
O interessante desse trabalho foi que a parte mais difícil foram as montagens dos desenhos e o traço a nanquim de cada um, que exigiram bastante esforço. Colorir foi relativamente rápido, uma vez que a linguagem estava definida.
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Ilustrações Arquitetônicas,
Markers
07 março 2011
Panorama de São Paulo
Desenho do skyline de São Paulo, a partir do bairro do Morumbi.
Comecei no lado esquerdo da imagem, com as torres do 'Cidade Jardim', que era o limite do meu campo visual desse lado da paisagem. Fui desenhando da esquerda para a direita. Passei por alguns prédios marcantes da Marginal Pinheiros, e consegui localizar no horizonte alguns prédios e torres do espigão da Paulista. Enfim, cheguei à torre da Cultura e SBT, no outro extremo da página do caderno.
Mais tarde voltei à janela e fiz a outra parte, conectando o Pico do Jaraguá.
Juntei as duas partes no Photoshop.
Comecei no lado esquerdo da imagem, com as torres do 'Cidade Jardim', que era o limite do meu campo visual desse lado da paisagem. Fui desenhando da esquerda para a direita. Passei por alguns prédios marcantes da Marginal Pinheiros, e consegui localizar no horizonte alguns prédios e torres do espigão da Paulista. Enfim, cheguei à torre da Cultura e SBT, no outro extremo da página do caderno.
Mais tarde voltei à janela e fiz a outra parte, conectando o Pico do Jaraguá.
Juntei as duas partes no Photoshop.
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