Passei o dia desenhando na região de Santa Cecília e Barra Funda. Fiz apenas 3 desenhos apesar de tantas horas produzindo. E ainda assim, desenhos meio inacabados.
Na verdade esse do Minhocão foi interrompido mesmo, devido ao sol. Sabe quando você começa a ficar meio impaciente, sentindo o suor escorrer dentro da roupa, a visão meio embaralhada? rs...aguentei até onde foi possível.
E ficou assim. Não sei se vou mexer ou se voltarei lá algum dia para finalizar ou recomeçar.
Levantei e acabei entrando num boteco...tomei um pingado! ...suando.
Esse é o segundo desenho que fiz ontem.
O Palacete Momo e o Chorão.
Esse predinho fica à rua Vitorino Carmillo, quase na esquina com a Alameda Northman. Uma beleza de edificação, repleta de detalhes preciosos.
Trata-se de um prédio com térreo p/ comércio, mais dois pavimentos e sótão. Cada apartamento tem acesso por uma das escadas laterais. Hoje é uma pensão, pelo que me informaram, e está bem conservado, pelo menos por fora.
Fiquei sentado à sombra de uma árvore. O chorão que tentei retratar tampava boa parte da fachada, assim como a árvore do outro lado da rua.
A luz estava linda, mas banhava somente a empena lateral, embora tenha formado um recorte interessante (que fui retratando aos poucos) na fachada principal, nisso que se assemelha a uma bay-window.
Tentei deixar o desenho o mais leve possível, porque queria ser rápido. Apanhei do chorão. Fiquei com vontade de apagá-lo por inteiro. Mas como dizem: assim é.
Este foi o último feito no último sábado...detalhe do "Parque Savóia", na mesma rua Vitorino Carmillo. Trata-se de uma vila edificada na década de 1930 pelo engenheiro Arnaldo Mais Lello, para uma família de um imigrante polonês.
Essa é uma vista dos terraços que se projetam sobre o portão principal com destaque para o dragão de pedra que me chamou muito a atenção. Um senhor que passava me perguntou qual era a função desses terraços e minha sugestão foi que devíamos imaginar essa construção na época em que foi construída...com certeza a vista ali de cima devia ser bem atraente, com a região pontuada apenas por mansões e muito verde.
Ah se eu pudesse passar um dia todo desenhando para dentro dos portões. Quem sabe um dia.
Apanhei muito para tentar construir essa perspectiva de baixo pra cima. Nessa altura já estava meio cansado, apesar do animador tapinha nas costas que ganhei de uma senhora que passara por lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário