Recentemente eu consegui atualizar uma planilha onde eu relaciono todos os clientes e serviços já realizados até hoje.
Essa planilha nasceu quando eu tinha cerca de 800 trabalhos e foi atualizada continuamente até completar o milésimo desenho. Fazia alguns anos que eu não mexia com isso, mas felizmente consegui recuperar os dados para deixá-la 'up-to-date'.
Assim, fiquei contente de saber que já passei de 2.000 trabalhos realizados em pouco mais de 20 anos de carreira. Nesse número estão incluídas todas as ilustrações feitas para arquitetos, decoradores, paisagistas, mercado imobiliário, mercado editorial, etc. São plantas baixas, elevações, perspectivas, sketches e até ilustrações cientificas.
O desenho acima foi feito em 1995, quando eu era estagiário e estava no 2º ano da faculdade de arquitetura. Nessa época eu era muito fã dos desenhos de Frank Lloyd Wright (note o 'riscadinho' de lápis de cor feito com régua). Aprendi muito nesse escritório onde trabalhei por cerca de 2 anos. Só desenhava na prancheta na época, fazendo montagem de desenhos técnicos à grafite no papel manteiga. Olha que privilégio?!
Bons tempos!
E seguimos contando...espero ter tempo de atingir ao menos 4.000 desenhos!
25 julho 2016
14 julho 2016
Desenhos de Alunos - antes e depois
Recentemente, ao trocar e-mails com um ex-aluno, o arquiteto Fausto Inomata, fiquei muito contente de ver seu progresso. Ele mesmo trouxe, com satisfação, esse assunto, ao me encaminhar 3 desenhos.
Já havia por parte dele uma boa base de desenho e um potencial a ser 'acordado'. Percebi isso durante as aulas e mais claramente agora com essa sequencia. Aliás, esse é um assunto interessante: percebo que, dependendo do aluno, muito pouco é necessário em termos de técnicas e conceitos para que o aluno tenha autonomia e deslanche por conta própria. Ás vezes basta um ajuste de pensamento: em geral, tirando o 'piloto automático' do processo, ou seja, quando não há domínio completo da ação (quando não há 'presença'), e quando o aluno ainda utiliza muitos 'modelos prontos' (um 'jeito' de fazer as coisas, ora muito rápida, ora muito repetitiva, etc).
No mais, produzir com frequência e em grande quantidade, é fundamental para o desenvolvimento do desenho. Já vi também outros alunos que evoluiram exponencialmente devido à produção incessante.
Vejam os desenhos do Fausto:
Aqui uma foto do Fausto com um desenho que fiz dele no final da aula.
Já havia por parte dele uma boa base de desenho e um potencial a ser 'acordado'. Percebi isso durante as aulas e mais claramente agora com essa sequencia. Aliás, esse é um assunto interessante: percebo que, dependendo do aluno, muito pouco é necessário em termos de técnicas e conceitos para que o aluno tenha autonomia e deslanche por conta própria. Ás vezes basta um ajuste de pensamento: em geral, tirando o 'piloto automático' do processo, ou seja, quando não há domínio completo da ação (quando não há 'presença'), e quando o aluno ainda utiliza muitos 'modelos prontos' (um 'jeito' de fazer as coisas, ora muito rápida, ora muito repetitiva, etc).
No mais, produzir com frequência e em grande quantidade, é fundamental para o desenvolvimento do desenho. Já vi também outros alunos que evoluiram exponencialmente devido à produção incessante.
Vejam os desenhos do Fausto:
Desenho de Fausto Inomata - feito cerca de um mês antes do curso |
Desenho de Fausto Inomata , feito em menos de um mês depois do curso. |
Desenho de Fausto Inomata feito cerca de 01 ano após o curso. |
Marcadores:
* Sobre as Técnicas,
Curso de Valorização Artística,
Curso do Bajzek
Assinar:
Postagens (Atom)