20 agosto 2012
07 agosto 2012
Curso Intensivo em São Luis!
O "Curso do Bajzek" vai à São Luis do Maranhão, pela 2º vez!
Todas as informações no flyer.
Você que é de outro estado, que tal a chance de fazer o curso e de quebra conhecer essa bela e alegre cidade e, quem sabe, os Lençóis Maranhenses?
Todas as informações no flyer.
Você que é de outro estado, que tal a chance de fazer o curso e de quebra conhecer essa bela e alegre cidade e, quem sabe, os Lençóis Maranhenses?
Marcadores:
Curso de Valorização Artística
02 agosto 2012
IIIº Simpósio Internacional de Urban Sketching - 3º Parte
O segundo dia de simpósio começou de maneira diferente para mim. Eu participei, pela manhã, do workshop de Melaine Reim e Nathalie Ramirez, no Mercado Modelo, o mercadão da cidade.
Um lugar muito interessante, agitado, movimentado, vivo. Fizemos vários exercícios, como thumbnails. No final a idéia era criar um desenho que capturasse toda a atmosfera do lugar. Muito interessante. Confesso que foi dificil para mim (e senti na pele aquela frustração que mencionei no outro post), talvez por eu ter feito desenhos pausados, mais demorados, nos últimos meses. Desenhar nesse 'estado enérgico', é por outro lado, muito rico. A inspiração vai tomando conta de você. Mas o cansaço aparece rapidamente também pelo nível de concentração demandado.
Talvez por isso eu tenha sentido que o pessoal que participou das minhas sessões de workshop no período da tarde geralmente já estavam cansados. Natural. Desenhar cansa!
Após o almoço eu participei em uma mesa de discussão, onde discutimos de que maneira as comunidades de desenhadores urbanos vem se desenvolvendo em cada lugar. Interessantes iniciativas foram levantadas pelos participantes da mesa: eu, José Louro (Lisboa), Swasky (Barcelona) e Imna Serrano (Sevilla), além de Lynne Chapman (Inglaterra). Gabi Campanario costurou tudo.
Após o debate, ministrei minha última sessão de workshop. Ao todo foram cerca de 28 participantes, divididos nas 3 sessões.
Senti um certo alivio. Foram 6 meses de preparação, com muitos e muitos desenhos, e mais de 70 horas de aulas de inglês. Deu tudo certo. O primeiro gole de cerveja daquela noite desceu 'redondo'!!
Até o próximo post!
Um lugar muito interessante, agitado, movimentado, vivo. Fizemos vários exercícios, como thumbnails. No final a idéia era criar um desenho que capturasse toda a atmosfera do lugar. Muito interessante. Confesso que foi dificil para mim (e senti na pele aquela frustração que mencionei no outro post), talvez por eu ter feito desenhos pausados, mais demorados, nos últimos meses. Desenhar nesse 'estado enérgico', é por outro lado, muito rico. A inspiração vai tomando conta de você. Mas o cansaço aparece rapidamente também pelo nível de concentração demandado.
Talvez por isso eu tenha sentido que o pessoal que participou das minhas sessões de workshop no período da tarde geralmente já estavam cansados. Natural. Desenhar cansa!
Após o almoço eu participei em uma mesa de discussão, onde discutimos de que maneira as comunidades de desenhadores urbanos vem se desenvolvendo em cada lugar. Interessantes iniciativas foram levantadas pelos participantes da mesa: eu, José Louro (Lisboa), Swasky (Barcelona) e Imna Serrano (Sevilla), além de Lynne Chapman (Inglaterra). Gabi Campanario costurou tudo.
Após o debate, ministrei minha última sessão de workshop. Ao todo foram cerca de 28 participantes, divididos nas 3 sessões.
Senti um certo alivio. Foram 6 meses de preparação, com muitos e muitos desenhos, e mais de 70 horas de aulas de inglês. Deu tudo certo. O primeiro gole de cerveja daquela noite desceu 'redondo'!!
Até o próximo post!
01 agosto 2012
IIIº Simpósio Internacional de Urban Sketching - 2º Parte
O primeiro dia do simpósio (meu segundo dia em Santo Domingo) começou com uma rápida abertura feita pelo Gabi Campanario.
Eu já estava munido de toda a minha parafernália para minha primeira sessão de workshop.
Já no local do workshop fiz minha apresentação, mostrando visualmente o conceito de realista pictórico, associado à técnica de canetas marcadores, ou 'art-markers'. Mostrei um passo-a-passo de uma pintura, com a gradual diminuição das massas e sugestão de detalhes.
Cada participante recebeu um kit com 14 canetas, sendo 12 da Promarker e 2 da AD Charpak, ambos materiais de ótima qualidade.
Fiquei contente em ver o pessoal mergulhado no processo, lidando com duas novidades: trabalhar sem o uso de linhas e com os marcadores. Ao longo das três sessões que eu ministrei, percebi que uma certa frustração em alguns, justamente pela dificuldade de lidar com essa novas ferramentas. Por outro lado, as pessoas estão ali justamente para isso: aprender! E todo processo de aprendizado gera um mínimo de desconforto principalmente se há muito foco no resultado. Por isso, passei a enfatizar que aquela era o primeiro contato das pessoas com ambos o conceito e a técnica. Esse é um conceito que deve ser desenvolvido ao longo de anos de formação, como no meu caso, no atelier do Mauricio Takiguthi.
Enfim, sem querer me prolongar demais, à tarde ministrei mais uma sessão, neste que seria o dia mais cansativo para mim.
A noite, já bem mais relaxado pude tomar uma cerveja com meus colegas José Louro e Claudio Patanné. bem, na verdade tomei uma cerveja com todos os participantes do simpósio, pois todos se encontravam no mesmo local! Uma mesa gigante juntava gente de tantos lugares diferentes, embora todos com a mesma paixão: o desenho.
Eu já estava munido de toda a minha parafernália para minha primeira sessão de workshop.
Já no local do workshop fiz minha apresentação, mostrando visualmente o conceito de realista pictórico, associado à técnica de canetas marcadores, ou 'art-markers'. Mostrei um passo-a-passo de uma pintura, com a gradual diminuição das massas e sugestão de detalhes.
Cada participante recebeu um kit com 14 canetas, sendo 12 da Promarker e 2 da AD Charpak, ambos materiais de ótima qualidade.
Fiquei contente em ver o pessoal mergulhado no processo, lidando com duas novidades: trabalhar sem o uso de linhas e com os marcadores. Ao longo das três sessões que eu ministrei, percebi que uma certa frustração em alguns, justamente pela dificuldade de lidar com essa novas ferramentas. Por outro lado, as pessoas estão ali justamente para isso: aprender! E todo processo de aprendizado gera um mínimo de desconforto principalmente se há muito foco no resultado. Por isso, passei a enfatizar que aquela era o primeiro contato das pessoas com ambos o conceito e a técnica. Esse é um conceito que deve ser desenvolvido ao longo de anos de formação, como no meu caso, no atelier do Mauricio Takiguthi.
Enfim, sem querer me prolongar demais, à tarde ministrei mais uma sessão, neste que seria o dia mais cansativo para mim.
A noite, já bem mais relaxado pude tomar uma cerveja com meus colegas José Louro e Claudio Patanné. bem, na verdade tomei uma cerveja com todos os participantes do simpósio, pois todos se encontravam no mesmo local! Uma mesa gigante juntava gente de tantos lugares diferentes, embora todos com a mesma paixão: o desenho.
Assinar:
Postagens (Atom)