Esse feriado foi bem proveitoso para mim. Domingo fui desenhar com o Tiago Pimentel em Higienópolis, nas praças Vilaboim e Buenos Aires.
Eita bairro charmoso! Depois da Pompéia, é meu bairro preferido. Vi muitas pessoas fazendo caminhada, passeando com seus cachorrinhos, lendo no banco da praça. Um casal veio conversar conosco, surpresos por nunca terem visto (no Brasil) pessoas desenhando ou pintando nas ruas.
O prédio da direita é o Edifício Louveira, dos arquitetos Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi, e foi construído em 1946. São dois blocos separados por um jardim de acesso, que incorpora o visual da praça em frente. Eu gosto muito das janelas guilhotinas e do térreo livre, com pilotis.
Felizmente eu havia levado um bom set de marcadores, e pude chegar nas cores originais do prédio com certa precisão. Ficamos neste ponto cerca de uma hora e meia.
Eita bairro charmoso! Depois da Pompéia, é meu bairro preferido. Vi muitas pessoas fazendo caminhada, passeando com seus cachorrinhos, lendo no banco da praça. Um casal veio conversar conosco, surpresos por nunca terem visto (no Brasil) pessoas desenhando ou pintando nas ruas.
O prédio da direita é o Edifício Louveira, dos arquitetos Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi, e foi construído em 1946. São dois blocos separados por um jardim de acesso, que incorpora o visual da praça em frente. Eu gosto muito das janelas guilhotinas e do térreo livre, com pilotis.
Felizmente eu havia levado um bom set de marcadores, e pude chegar nas cores originais do prédio com certa precisão. Ficamos neste ponto cerca de uma hora e meia.
O outro foi feito na Praça Buenos Aires, com direito à bandinha de MPB e chuva repentina:
Ontem fui à USP desenhar, enquanto minha mulher fazia uma caminhada. Meu foco foi o prédio da FAU – Faculdade de Arquitetura, projetado e construído na década de 1960 por Vilanova Artigas, o mesmo arquiteto do Louveira, mencionado acima. Não consegui um ângulo muito abrangente, mas esse desenho foi gostoso fazer – sob a sombra da cobertura, sentado em um bancão de madeira, com os marcadores espalhados a minha frente.
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