27 janeiro 2020

Birigui, bom revê-la!


Semana passada estive novamente na cidade de Birigui, no interior de São Paulo, para uma série de atividades realizadas na unidade do Sesc: foi uma oficina de aquarela para terceira idade, uma demonstração de desenho e aquarela e uma oficina de desenho urbano.
Estive em Birigui, pela primeira vez, quando da inauguração do Sesc da cidade, em 2017, e produzi na época uma série de imagens que se tornaram cartões postais. Veja neste post.
Além dos postais, realizei duas oficinas de desenho urbano, ainda naquele ano.

Meu retorno se deu agora, em virtude da realização de uma exposição com as aquarelas que viraram os postais. Foi ótimo rever o trabalho e saber que um monte de gente mandou os postais pelo correio, já que havia uma caixa para as pessoas depositarem os postais que seriam mais tarde remetidos. Muito legal a iniciativa.

Enfim, as oficinas foram ótimas, com um público bastante variado e entusiasmado.

No sábado, durante o dia todo praticamente, realizei um desenho na área de convivência para mostrar ao público o processo de criação da imagem. O desenho me tomou em torno de 6 horas, mas valeu a pena.

Seguem algumas fotos das oficinas e atividades:









26 janeiro 2020

São Paulo 466

Ontem a cidade de São Paulo comemorou 466 anos de história. As pessoas estavam alegres e pareciam orgulhosas no centro da cidade, onde havia muitas atividades como shows e concertos de música clássica.
O pessoal do grupo Urban Sketchers São Paulo se reuniu nas escadarias do Teatro Municipal e imediações e eu me juntei ao grupo, mesmo que a uma certa distância. Queria muito fazer um desenho do teatro.
Sentei com o amigo Luiz Celestino na calçada oposta, em frente ao Shopping Light, mas o sol saiu após 30 minutos e me deixou apenas com um esboço feito de caneta azul no caderno.
Mudamos para a sombra da marquise do antigo Mappin, e eu fiz o desenho pequeno, com canetas cinzas. Eu e o Luiz perdemos a foto do grupo mas almoçamos muito bem, no vegetariano Apfel ali perto.
Depois so almoço voltamos à calçada do shopping Light e aproveitamos a sombra do próprio edifício para continuarmos nossa atividade, que durou cerca de 4 horas! O Luiz, desenhando em pé, fazia às vezes de interlocutor com os passantes. As pessoas conversaram bastante com a gente, e a gente estava sempre disposto, embora havia o medo de um copo de cerveja ou sorvete estragar nosso desenho!
Valeu a pena!
Terminei o dia comprando uns quitutes na padaria do Olivier, na Praça da República. Fantástico.

Hoje escrevi os textos na página do caderno.