Este blog era para ser apenas um portifólio on-line, que substituísse a difícil tarefa de atualizar meu site principal, que apesar de ser muito bacana, foi feito em flash. Assim, eu queria postar apenas trabalhos profissionais, mas com o tempo fui me dando algumas liberdades e hoje tenho postado muitos desenhos pessoais também. A divisão por técnicas tornou a navegação fácil para quem quer ser objetivo.
Ontem tive uma idéia para uma seqüência de posts aqui no blog. Quero falar sobre as influencias e inspirações que me levaram a adotar o desenho como forma de trabalho e como diversão.
Antes de tudo, foi a paixão por desenhar que me direcionou à Arquitetura. E a faculdade me deu muita base para fazer perspectivas inicialmente como 'bico' e depois, como trabalho definitivo.
Ontem tive uma idéia para uma seqüência de posts aqui no blog. Quero falar sobre as influencias e inspirações que me levaram a adotar o desenho como forma de trabalho e como diversão.
Antes de tudo, foi a paixão por desenhar que me direcionou à Arquitetura. E a faculdade me deu muita base para fazer perspectivas inicialmente como 'bico' e depois, como trabalho definitivo.
Então vamos lá: minha primeira influência no mundo do desenho foi, adivinhem? Meu pai.
Meu pai desenha muito bem, e costumava fazer desenhos em papel carbono para cada um dos filhos ter sua cópia para colorir. Imagina que legal? Muitas vezes ele não nos deixava ver o que estava fazendo (ele desenhava 'de cabeça'), e a expectativa e a surpresa eram tantas que segurava a atenção de 3 crianças por horas. Graças à minha mania de colecionar coisas, tenho muito desses desenhos guardados, e aqui está dois deles.
Meu pai desenha muito bem, e costumava fazer desenhos em papel carbono para cada um dos filhos ter sua cópia para colorir. Imagina que legal? Muitas vezes ele não nos deixava ver o que estava fazendo (ele desenhava 'de cabeça'), e a expectativa e a surpresa eram tantas que segurava a atenção de 3 crianças por horas. Graças à minha mania de colecionar coisas, tenho muito desses desenhos guardados, e aqui está dois deles.
No próximo post, falarei sobre Frank Lloyd Wright, o gênio que me encantou desde o começo da faculdade com sua arquitetura e desenhos fantásticos.
É cara, pais sempre são influentes. O meu teve participação indireta. Economista e sem qualquer ligação com desenho, mas com grande inteligência e observação, ele me alertou (quando eu tinha uns 12 anos) que minhas perspectivas tinham que "afunilar" com a distância. Nesta época eu desenhava, mesmo sem saber, casas em perspectiva de projeção paralela. Fui então pesquisar o verbete "Desenho" na falecida Enciclopédia Delta Universal (é o novo!) e conheci lá minhas primeiras técnicas de perspectiva com pontos de fuga.:) De certa forma devo toda minha produção gráfica ao meu pai. Grande sujeito! :)
ResponderExcluirAbraço
Que legal seu comentário Marcos.
ResponderExcluirFico feliz que o meu post trouxe essas lembranças...
Puts, eram muito legais essas noites de 'sketches' em casa...a gente pegava os lápis de cor e mandava bala. e eu ficava meio triste porque achava que meus irmãos eram muito melhores...hehe...eu já era muito auto-crítico!
Abraços
Alias, quem aparecer por aqui, e quiser registrar essas memórias, seria muito legal tb...
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